“O nome tuberculose está associado a uma doença do passado, que, entre o final do século XIX e meados do XX, dizimou grandes poetas românticos como Castro Alves e Álvares de Azevedo, no Brasil, e John Keats e Lord Byron, na Europa.
Apesar do romantismo, se é que alguma doença pode ter esse lado, o vírus da Tuberculose ainda anda por ai e faz vitimas, mas foi destronada pelo que hoje chamamos de Saúde Mental, ou a ausência dela. Tão perniciosa quanto a moléstia citada acima, a ausência de uma pratica equilibrada das faculdades mentais, está levando a humanidade a se destruir em lutas ideológicas, cultuando crenças limitantes e altamente destrutivas.
Isso podemos observar em todos os cantos do planeta e com o avento das mídias digitais, Redes sociais e por ai afora essa doença está tomando proporções pandêmicas. Senão, vejamos:
Filhos assassinado pais e vice-versa. Irmãos tomados de ira contra irmãos. Governos não se entendendo sobre temas que são cruciais a toda humanidade. Guerras em todos os recantos do mundo. Consumo excessivo de drogas por todas as faixas etárias. Por trás de tudo isso crenças que estão tomando de assalto a todos e nos colocando em rota de colisão uns contra os outros.
Então nesses anos de inicio de um novo milênio convivemos com essa ausência de Saúde Mental, o que poderíamos chamar de o “Novo mal do Século”.
Como a tuberculose que esse mal tenha um fim antes que se torna, e talvez já tenha se tornado, uma pandemia e a todos vitime.
