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Redes sociais: Para o bem e para o mal

Publicada em: 04/04/2024 08:35 - Personalidades

A Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre uma onda de processos movidos por país de adolescentes e crianças que se suicidaram ou foram vitimas de outros abusos promovidos, segundo eles, pelo uso das redes sociais, nos EUA. Meta, responsável pelo Facebook e Instagran, além da plataforma de mensagens WhatsApp, o Spachat, Tik Tok e outras, estão sendo processadas coletivamente por milhares de famílias que se sentem vitimas dos “abuso das redes”.

A crise de saúde mental que atinge, não só os EUA, mas diria todo o planeta, basta ver o número de conflitos armados espalhado pelos quatro cantos do mundo, em nossa visão, não é prerrogativa estadunidense e as redes sociais, obvio também se relaciona com o fenômeno. Aqui no Brasil a bem pouco nossa reportagem participou de um encontro na cidade de Osasco de uma associação que foi criada por país e educadores de crianças e adolescentes que se suicidaram. O problema também existe aqui em nosso país. Na ocasião não foi aventada essa hipótese que prospera em terras estadunidenses da motivação que poderia vir do uso dessas redes, no entanto já vimos repetidas vezes que adolescentes que promoveram massacres em escolas se posicionaram antes de o fazerem em suas redes sociais e faziam uso delas constantemente.

Debatemos hoje o papel dessas mídias na disseminação das fake news e esquecemo-nos de vermos no contexto o que elas representam de fato, mudança de hábitos e comportamentos, direcionamento na educação de nossas crianças e jovens tanto para o bem como para o mal.

As redes sociais interferem muito na forma de se pensar e sentir o momento que vivemos e necessitam serem mais estudadas para tirarmos dela o melhor e minimizar, pois zerar é uma missão impossível, os seus danos.

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