É chegado o
momento de grandes decisões para a humanidade. As opiniões se dividem e se
polarizam. Porém idéias radicais cada vez mais recrudescem. O que a história
registra antes, regimes como o nazismo e o fascismo, podem ter sido apenas o
ensaio de pensamentos e ideais político e sociais que agora estão cumprindo de
fato o que em tempos remotos , insinuaram, foram combatidos mais estão de volta
com mais e maior força.
É curioso
também que representantes de ideários que primaram anteriormente pela liberdade
e pela Democracia estão se rendendo as práticas autoritárias do pensamento
extremista que prega governos únicos e segregação, sejam de sexo, raça, cor ou etária.
Tenho visto inúmeras postagens nas redes sociais que nos remetem a uma
realidade na qual a verdade já não conta muito e as reações que determinadas
informações verídicas ou não causam é o que importa.
A eleição de
Donald Trump, sua posse e a de seus leais seguidores seguida das decisões
tomadas por ele, tirar o EUA do acordo de Paris, sair da OMS, aumentar taxas e
esnobar outros países dizendo em claro e bom tom que os Estados Unidos não precisam de ninguém e
que o resto do mundo é que precisam dele, dá o tom de como será a sua política pelos
próximos quatro anos. Arrogância. Ai alguém falou, mais ele está se preocupando
apenas com o seu país e focando nos problemas internos dele, os presidentes de
outras nações deviria fazerem o mesmo. É bom sempre lembrar a lição da história
que Hitler e seu partido fizeram o mesmo e pegaram uma Alemanha quebrada e à
custa do sofrimento e da violência submeteram pessoas e ideais, abrindo espaço
para a pujança que alcançou os alemães durante seu “reinado”, bem parece que Allan
Musk se lembrou e até saudou o velho e violento regime.
Esperamos,
sinceramente, que o humano sobreviva a essas e demais experiências correlatas
que, com certeza, ainda virão e que a comunicação entre as pessoas e as nações
possam ser melhoradas, possam de fato serem transformacionais.
