Especialista em medicina do trabalho alerta para a necessidade urgente das vacinas
Com informações da BBC Brasil
CoronaVac, Sputnik, Novavax… Nos últimos meses, esses termos relacionados à busca por uma vacina contra a covid-19 passaram a fazer parte de nosso vocabulário. Afinal, é consenso entre os especialistas que um imunizante seguro e eficaz será a única forma de acabar de vez com a pandemia, com a diminuição definitiva dos números de casos, hospitalizações e mortes.
Não é exagero dizer, portanto, que acompanhamos em tempo real uma corrida contra o relógio: laboratórios farmacêuticos, universidades, centros de pesquisa e governos do mundo todo trabalham dia e noite para desenvolver uma solução capaz de nos resguardar contra o Sars-CoV-2, o coronavírus responsável pela crise sanitária global.
Em seu último relatório, publicado no dia 19 de outubro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que 44 candidatas à vacina estão nas fases 1, 2 ou 3 de estudos clínicos, que envolvem testes com seres humanos. Há ainda mais de uma centena de outras formulações na etapa pré-clínica de pesquisas, com células e cobaias.
Mas como elas funcionam? Como agem em nosso organismo? E o que falta para finalmente chegarem à população? De maneira geral, podemos dividir os imunizantes contra a covid-19 que estão mais adiantados em quatro grandes grupos.
A WTCWEB, engajada que está na luta contra a Covid-19, procurou um médico, Tarcisio Marcos de Almeida, especialista em medicina do trabalho, que nos esclarece, no vídeo abaixo, sobre a importância da vacinação em massa e rápido. Confira!
Tarcísio Marcos de Almeida: CRM SP- 65543 RQE 77401